
O sucesso de Deadpool e Wolverine, que ultrapassou a marca de US$ 1 bilhão nas bilheterias globais no último verão norte-americano, reacendeu o entusiasmo dos fãs sobre o futuro dos dois personagens no Universo Cinematográfico da Marvel. Embora o estúdio ainda não tenha confirmado novos projetos, Kevin Feige revelou que há “discussões em andamento”, o que alimenta a curiosidade sobre o próximo passo de Ryan Reynolds e Hugh Jackman.
De acordo com o insider Daniel Richtman, em informação divulgada pelo site Superhero Hype, a Marvel planeja manter Jackman no papel de Wolverine por mais tempo do que se imaginava. A ideia seria incluí-lo em “mais projetos, mesmo após Vingadores: Guerras Secretas”, o que indica que o ator pode ajudar a abrir uma nova fase do estúdio após o fim da Saga do Multiverso.
Os rumores também apontam que um dos primeiros filmes da Marvel depois de Guerras Secretas será o aguardado reboot de X-Men. Embora ainda não haja escalação oficial, fontes afirmam que o diretor Jake Schreier está de olho em atores jovens e pouco conhecidos — uma estratégia para reduzir custos e renovar a franquia. Ainda assim, manter Jackman como uma espécie de ponte entre gerações faz sentido, já que sua versão do personagem está bem consolidada dentro do MCU.
Hugh Jackman interpretou Wolverine por mais de duas décadas e se tornou o rosto definitivo do mutante nas telonas. Mantê-lo em cena, agora em uma função mais madura, pode servir como um elo emocional entre o público e a nova geração de heróis. A possibilidade de vê-lo como mentor de novos mutantes também daria continuidade à jornada iniciada em Deadpool & Wolverine, quando o personagem finalmente aceitava fazer parte de algo maior.
Ainda assim, o próprio Jackman já ultrapassou os 50 anos e, embora continue em ótima forma, é improvável que permaneça indefinidamente no papel. Felizmente, a Marvel parece ter uma sucessora natural: Dafne Keen, que voltou a interpretar Laura/X-23 em Deadpool & Wolverine. Sua presença abre caminho para que o legado do Wolverine continue sem a necessidade de um novo ator assumir o manto.